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A mostrar mensagens de agosto, 2016

Câmara vai promover a III edição da Feira do Vinho 'Dão de Penalva' | este domingo - 28 de agosto

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Terá lugar, este domingo, dia 28 de agosto, no largo do Pelourinho, em frente ao edifício dos antigos paços do concelho de Penalva do Castelo, a III edição da Feira do Vinho “Dão de Penalva”. O certame realiza-se a partir das 16:00 e contará com a presença dos produtores e engarrafadores do concelho, que aproveitarão o evento para dar a provar e comercializar os vinhos que produzem. À semelhança do ano passado, acoplado à feira do vinho decorrerá a segunda edição do Mercado Rural, onde os produtores do concelho, nomeadamente os pequenos produtores poderão escoar os seus excedentes agrícolas. Nesse mesmo dia à noite será a vez de animação prosseguir no palco das festas com a atuação da Tuna Realense, Grupo Musical Lua Cheia e as BOMBOCAS. Fotos: Feira do vinho 2015

‘Mexer os cordelinhos’: Em exibição num cinema perto de si!

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Quem não conhece a expressão popular “mexer os cordelinhos”? Quem nunca a escutou? Quem não conhece alguém que já tenha usufruído ou sido prejudicado pelos cordelinhos que alguém manobrou? “Mexer os cordelinhos” tem, aliás, o mesmo efeito prático que a mais que celebrizada locução “meter uma cunha”. E não se pense que este fenómeno está em regressão. Que tem os dias contados. Ele é tão antigo quanto o homem e tem vindo a consolidar-se e a sofisticar-se nestes tempos da hipermodernidade. É assim como que uma atividade secundária para uns, mas a tempo inteiro para tantos outros. Mas é sempre uma atividade que funciona no meio de duas vontades. De quem mexe os ditos ou mete a cunha, como se queira, e de quem deixa que lhe peguem na mão. De quem aceita subjugar-se. Servilizar-se, servindo-se. São tráficos de influência. Corrupção. Peculato. Nuns casos para receberem umas pequenas benesses. Para ganharem uns pechisbeques. Para fazerem um estágio em que têm que devolver a “massa” ao “

Sátão: Está inaugurado o monumento de homenagem aos combatentes

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Foi inaugurado este sábado, dia 20 de agosto, pelas 11:00 h, em Sátão, dia do feriado municipal, o monumento de homenagem aos combatentes da guerra do ultramar, de que tínhamos dado conta. A cerimónia teve lugar na rotunda das ruas 20 de setembro, dr. Hilário Almeida Pereira e estrada do Cardal, onde se encontra o monumento de homenagem aos combatentes e que consiste numa estrutura em placas de granito encimadas por um soldado em continência, voltado para o Sátão. Esta cerimónia que contou com a presença de muitos satenses que se associaram ao evento e homenagearam os que combateram entre 1961 e 1974 nas colónias africanas portuguesas, teve intervenções, depois da bênção pelo padre José Cardoso, de Carlos Gil, ex-combatente, que já tinha sido um dos oradores do colóquio Dão e Demo sobre a guerra colonial , de José Tomás, presidente do núcleo de Viseu da Liga e também orador no colóquio , e de Alexandre Vaz, presidente da Câmara Municipal de Sátão . No final foi efetuada uma cerimón

Colóquio Dão e Demo sobre o futuro da região Viseu Dão Lafões: Intervenção do público (2)

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Apresentamos hoje o vídeo com a segunda parte das intervenções do público em que constam as três últimas intervenções do público presente no Colóquio Dão e Demo sobre o futuro da região Viseu Dão Lafões e as respostas dos nossos convidados, José Junqueiro e Fernando Ruas. Deste vídeo, que está disponível no canal Dão e Demo do Youtube , constam as perguntas e considerações efetuadas por Paulo Soares, Fernando Morais e Carlos Rodrigues. Paulo Soares teceu considerações em torno da demografia e introduziu a acessibilidade aérea no debate e falou da solidariedade ou falta dela entre municípios. Já Fernando Morais centrou-se nas questões nas questões do planeamento, no PNPOT, nas políticas do território e como é que se pode inverter este processo da administração central que tem prejudicado o interior. Finalmente Carlos Rodrigues trouxe para o debate questões concretas da região como sejam alguns investimentos projetados, casos da barragem da Maeira e a central termoelétrica para a regi

Diretor geral artístico da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos é natural do concelho de Sátão

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Tem raízes no concelho de Sátão, mais concretamente em Rãs, aquele que foi o diretor geral artístico da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e que também vai ser o responsável da cerimónia de encerramento, bem como das cerimónias dos Paralímpicos. Trata-se de Abel Gomes, “cenógrafo atuando há mais de 35 anos na direção de grandes espetáculos” segundo pode ler-se na página Cerimónias Cariocas 2016 , uma parceria entre a Filmmaster e a SRCOM , empresas responsáveis pelo evento. Abel Gomes na sua condição de diretor geral artístico da cerimônia de abertura foi o responsável por constituir uma equipa de criativos, o que fez, com  Andrucha Waddinton, Daniela Thomas e Fernando Meirelles, para participar no projeto. Segundo Teresa Levin, da meio&mensagem , Abel Gomes “através de sua empresa, SRCOM, ele ganhou a concorrência para desenvolver as cerimônias das Olimpíadas e das Paralimpíadas ao se unir à italiana Filmmaster Group na Cerimônias Cariocas e vencer a concorrênc

Sátão: Caminhada solidária ‘O QUE NOS LIGA’, a realizar a 21 de agosto

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No dia 21 de agosto, domingo, a partir das 8h30 irá realizar-se a Caminhada Solidária “O que nos LIGA”, uma organização do Grupo de Voluntariado Comunitário de Sátão do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), com o apoio do Município de Satão e da Junta de Freguesia de Sátão. Com a realização desta iniciativa pretende-se sensibilizar a população para a adoção de estilos de vida saudáveis, como forma de promoção da saúde e prevenção do cancro, bem como divulgar a LPCC e os serviços de apoio ao doente oncológico e família, e angariar fundos. A caminhada “O que nos Liga”, que percorrerá as ruas da vila, terá início junto à Câmara Municipal de Sátão, local de concentração dos participantes às 8h30. A inscrição, no valor de cinco euros, e que reverte na totalidade a favor da Liga, inclui a oferta de um kit que inclui, t-shirt, água e folhetos informativos. Mais informações e inscrições junto dos voluntários do Grupo de Voluntariado Comunitário de Sátão, atra

O inferno da EN 229, Sátão – Viseu, está de volta

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Se uma viagem entre Sátão e Viseu, ou vice-versa, é sempre uma viagem com duração imprevisível, face aos condicionalismos de ultrapassagem da EN 229, resultantes da requalificação do seu pavimento e nova sinalização, obra efetuada há alguns anos pelas Estradas de Portugal, então agora, nestes meses de verão, esta viagem pode tornar-se num verdadeiro inferno. E pode sê-lo não só nas horas de maior fluxo, de manhã e ao final da tarde, mas durante todo o dia, pois os veículos em circulação aumentam substancialmente, face à elevada presença de turistas e de emigrantes na nossa região em julho e agosto, como Dão e Demo já constatou esta semana, sobretudo nos locais onde há sinais luminosos, com o principal constrangimento a acontecer junto de Cavernães quer no acesso quer na saída de Viseu. Para além disso há a referir que a própria via apresenta já sinais evidentes de degradação e começa a exigir uma atenção especial, de requalificação do pavimento, por parte das Infraestruturas de Port

Intervenções do público no colóquio Viseu Dão Lafões: Ricardo Santos, José Tomás e José Moniz

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Apresentamos hoje as primeiras três intervenções do público presente no Colóquio Dão e Demo sobre o futuro da região Viseu Dão Lafões e as respostas dos nossos convidados, José Junqueiro e Fernando Ruas. Deste vídeo, que está disponível no canal Dão e Demo do Youtube , constam as perguntas e considerações efetuadas por Ricardo Santos, José Tomás e José Moniz. Foram questões objetivas, que se centraram nos autarcas do século XXI, nas questões da economia social e sobre quais os projetos objetivos que existem para a região. Vale a pena ouvir as perguntas e as respostas. Por exemplo Fernando Ruas aos 27’ do vídeo enumera algumas obras que foram feitas no “seu” território durante o seu tempo de presidente, novo hospital, instituto da juventude, várias escolas, loja do cidadão, autoestradas, acessos à cidade… e não deixou de enviar mais uma farpa para Viseu ao dizer que não sabe “se em dois anos é possível fazer mais do que isto”.