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A mostrar mensagens de julho, 2016

Sátão: II Meeting Dão Lafões, de orientação, vai passar pelo Nosso Senhor dos Caminhos

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Será no próximo mês de outubro, nos dias 8 e 9, sábado e domingo, que a orientação, uma modalidade em franco crescimento, vai regressar ao concelho de Sátão, mais concretamente ao Santuário de Nosso Senhor dos Caminhos, em Rãs, num espaço onde já decorreu em 20 de fevereiro de 2012 uma prova internacional , Portugal O Meeting, que juntou 1800 participantes, dos quais 1100 eram estrangeiros . Desta feita trata-se do II Meeting Dão Lafões em orientação pedestre e as provas decorrerão no dia 8 de outubro às 11:00 h uma prova de “Distância média” e às 21:00 h terá lugar a prova de “Mass Start Noturno”. Já no dia 9 de outubro, domingo, às 10:00 h, irá para o terreno a prova de “Distância longa”. A organização estará por conta do Clube de Orientação de Viseu, da Federação Portuguesa de Orientação e da Câmara Municipal de Sátão. Entre outros apoiam este II Meeting a União das Freguesias de Romãs, Decermilo e Vila Longa, a freguesia de Avelal, a Associação dos Bombeiros Voluntários de Sátã

Fernando Ruas em Sátão, no colóquio Dão e Demo, com farpas para Viseu

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Apresentamos hoje o segundo vídeo do colóquio Dão e Demo sobre o futuro da região Viseu Dão Lafões, este com a intervenção de Fernando Ruas, que acabámos de disponibilizar no nosso canal do youtube . O colóquio, como se sabe, realizou-se no dia 8 de julho na Casa da Cultura de Sátão e nele também participou José Junqueiro . “Tanta gente que gostava que eu não falasse, mas aqui no Sátão dão-me essa oportunidade” Fernando Ruas, como se pode certificar no vídeo, abriu com um agradecimento pelo convite, mas acrescentou uma farpa dizendo que há “tanta gente que gostava que eu não aparecesse e não falasse e aqui no Sátão dão-me essa oportunidade e eu agradeço por isso”. E entrando no tema do colóquio apontou, desde logo, o dedo dizendo que “quem tem falhado é a administração centra”, pois “as autarquias têm feito o seu trabalho” exemplificando com a infraestruturação geral dos territórios. E a falha da administração central tem gerado um país litoralizado e “isso não é bom para um país

Praia Fluvial do Trabulo: Do sucesso da praia aos problemas nos acessos

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A Praia Fluvial do Trabulo, no rio Vouga, concelho de Sátão, desde que ficou concluída, na segunda quinzena de junho, tem vindo a acumular enchentes, quase diárias, de veraneantes, como se pode constatar pelas fotos que publicamos, tiradas esta quarta-feira, dia 20 de julho. E nos fins de semana o problema ainda é maior. Aos sábados e domingos chegar à praia e estacionar o carro é um verdadeiro quebra-cabeças e depois disputar um metro quadrado de relva para estender a toalha é, verdadeiramente, mais difícil do que caçar os pokémon’s mais raros. Pode-se dizer que o problema está na origem, que deveria, em simultâneo com a praia, ser alargada e retificada a estrada de acesso a partir do Santuário de Nosso Senhor dos Caminhos, de Rãs, e da EM Decermilo-Vila Boa. Mas o que é facto é que tal não foi efetuado e a Câmara de Sátão para tentar obviar a este constrangimento, em resultado de tal número de frequentadores vindos de toda a região, resolveu condicionar os acessos, optando por cria

Sátão: Casa da Aprendizagem da Enterranha está quase concluída

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A Casa da Aprendizagem da Quinta da Enterranha a que nos havíamos referido em anterior edição do Dão e Demo está praticamente concluída como se pode verificar pela foto que publicamos e pela sequência evolutiva que pode ser consultada no site que a comunidade ali residente disponibiliza na internet . A escola, ou Casa da Aprendizagem, como lhe chamam, resulta de uma necessidade que a comunidade sentiu uma vez que tem neste próximo ano letivo duas crianças em idade de iniciarem a escolaridade. E a opção, em vez de as colocarem no sistema de ensino público, foi a de lhes proporcionarem “ensino doméstico”, ou seja aprendizagem que lhes é ministrada pelos próprios pais ou elementos da comunidade. A sala de atividades, no primeiro piso, tem uma área de cerca de 24 metros quadrados e no rés-do-chão existe igual área que irá funcionar como cantina. Este Casa da Aprendizagem é o resultado de uma vontade coletiva de 17 pessoas que vivem na Quinta da Enterranha, no concelho de Sátão, e onde

Vídeo com a intervenção de José Junqueiro no colóquio ‘Viseu Dão Lafões: que futuro?’

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Apresentamos hoje o primeiro vídeo do colóquio Dão e Demo sobre o futuro da região Viseu Dão Lafões em que foram nossos convidados Fernando Ruas e José Junqueiro e que se realizou no dia 8 de julho na Casa da Cultura de Sátão . Neste vídeo que está disponibilizado no canal Dão e Demo do youtube , para além da intervenção de José Junqueiro, estão igualmente registadas as palavras de saudação do vice-presidente da Câmara Municipal de Sátão, Paulo Santos, na impossibilidade de ter estado presente o presidente da autarquia, bem como podem ser visualizadas as palavras de introdução ao debate proferidas pelo moderador, Acácio Pinto. Quanto à intervenção de José junqueiro ela centra-se, na sua parte inicial, nas questões demográficas (a partir dos 11’), problemática que foi dissecada pelo nosso convidado com recurso a diversas tabelas e gráficos para concluir que atravessamos “uma regressão demográfica em todos os concelhos com exceção de Viseu” dizendo que “parece que nem a indústria” ac

Fernando Ruas e José Junqueiro debateram o futuro da região, com ironias à mistura

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Fernando Ruas e José Junqueiro não deixaram os seus créditos por mais alheias no Colóquio Dão e Demo que teve lugar esta sexta-feira, dia 8 de julho, em Sátão, na Casa da Cultura. Perante uma vasta assistência, os dois políticos, convidados do nosso jornal para dissertarem sobre o futuro da região Viseu Dão Lafões, foram incisivos e traçaram um quadro negro da região no que toca aos investimentos públicos em falta e às fragilidades que nos atravessam, com o “grosso” das culpas a irem direitinhas para a “administração central”, dizendo Fernando Ruas que “as autarquias têm feito o seu trabalho e democratizaram o investimento público”. Mas indo às questões concretas, José Junqueiro mostrou a sua incompreensão perante a não execução de uma via de acesso condigna entre Viseu e Sátão, pois a EN 229 que tem “nove mil veículos por dia”, bem como mostrou a sua estupefação sobre a designada ligação Viseu Coimbra que já esteve no papel, já esteve em concurso e agora apresentam-nos a “Via dos D

Este domingo vamos ‘tomar a Bastilha’!

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Este domingo vamos “tomar a Bastilha”. Literalmente. Vamos tomá-la também para dizermos à Europa que não. Que Portugal não merece, não pode, não tem que sofrer sanções, não tem que sofrer penalties por faltas cometidas, nem sequer fora da área, mas fora das quatro linhas. E ainda por cima, faltas cometidas por terceiros e assinaladas contra nós, que nos limitámos a jogar futebol reprimido, mas futebol limpo. E é também por isso que vamos “tomar a Bastilha”. Seremos, não onze, mas onze milhões de pelejadores a tomar a Bastilha, glorificando Álvaro Coutinho, esse “magriço”, beirão, de Penedono ou de Trancoso, português portanto, mas que pôs em sentido uma Europa inteira a defender damas feridas na sua honra. Não haverá reis sol, napoleões ou platinis que lhes valha! Todo o mundo confirmará como os requintes da tecnologia dos tgv ou dos aviões supersónicos tombarão por inconseguimento ante dribles “nojentos” e passes “injustos” e “milagrosos”. Sim, mesmo que pareça ter sido um

Fernando Ruas e José Junqueiro vão debater, no Sátão, o futuro da região | Dia 8 de julho, 21h

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É já no próximo dia 8 de julho que se vai realizar, em Sátão, o terceiro colóquio Dão e Demo . Contando com a presença de Fernando Ruas e de José Junqueiro, este colóquio realizar-se-á na Casa da Cultura a partir das 21:00 h e será subordinado ao tema “Viseu Dão Lafões: Que futuro?”. A metodologia do colóquio, essa, será semelhante à dos anteriores colóquios Dão e Demo. Os conferencistas efetuarão uma exposição inicial com as suas ideias para o futuro da região e no final dar-se-á a palavra ao público presente para as considerações ou perguntas que entenderem por pertinentes, estando em debate todas as temáticas que tiverem a ver com o futuro do nosso território. Contamos, pois, com a presença de todos aqueles que aqui residam, que aqui trabalham, ou que daqui sejam naturais para vir ouvir, mas sobretudo, para participar com a sua opinião neste colóquio que, com certeza, a todos diz respeito pois ele tem a ver com o nosso futuro: “Viseu Dão Lafões: Que futuro?” Esta é uma iniciativ