Federação de Viseu do PS reuniu a sua comissão política distrital


A comissão política da federação de Viseu do PS, reunida no dia 14 de outubro, para além de ter debatido o calendário autárquico distrital, decidiu:
1. Congratular-se com a vitória do PS e do seu candidato Vasco Cordeiro nas eleições legislativas regionais dos Açores que assegurou um novo mandato de quatro anos para os socialistas açorianos e, assim, vai prosseguir o excelente trabalho de Carlos César à frente do governo regional.
2. Registar com grande apreço o trabalho incansável que tem vindo a ser desenvolvido pelo secretário-geral do PS, António José Seguro, na frente externa, União Europeia, de que é exemplo a recente deslocação a Paris, onde foi recebido pelo presidente de França, François Hollande, mas também na frente interna onde vem, há mais de um ano, a apresentar uma outra estratégia e medidas alternativas de superação da crise de que se destaca o alargamento do prazo do memorando, situação que hoje é partilhada por um vasto leque de personalidades dos mais diversos quadrantes.
3. Condenar as políticas que o governo do PSD e do CDS tem vindo a implementar e quer continuar a aplicar em 2013 e que, como já se viu, rebentarão com o país, com os portugueses, com a esperança, com os direitos e com a própria democracia, para utilizarmos as palavras recentes do ex-Presidente da República Jorge Sampaio.
4. Manifestar uma profunda preocupação para com a situação de pré rutura social que se vive em todo o país com o desemprego a aumentar 23,4% por cento em setembro, em termos homólogos, segundo dados do IEFP. Em Viseu o desemprego atingiu também valores record, situação que associada ao fim das isenções nas ex-SCUT (A24 e A25) e ao fim dos incentivos fiscais irá levar à deslocalização de empresas para o estrangeiro e consumará o deliberado ataque deste governo ao distrito de Viseu e a todo o interior.
5. Repudiar o ataque aos serviços públicos (justiça, saúde, educação) e às freguesias do distrito de Viseu que este governo está a consumar ante a passividade dos eleitos dos partidos apoiantes do governo.
6. Manifestar público reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pelos deputados do PS eleitos pelo círculo de Viseu que têm estado em permanência junto das instituições e das pessoas na defesa do distrito e do interior.